Álbum Britney

06/09/2011.


“Eu não queria mais cantar aquele mesmo tipo de música. Quando a gravadora me perguntou o que eu gostaria de fazer musicalmente, eu decidi trabalhar com alguns produtores diferentes, só para ver no que daria.”

Os nomes das canções, e do próprio álbum, já nos dizem tudo: em seu terceiro CD de inéditas, Britney Spears mostra quem ela verdadeiramente é: superprotegida em Overprotected, mais madura em I’m Not a Girl, Not Yet a Woman e ainda tenta nos fazer entender como é estar em sua pele na agitada What It’s Like To Be Me. Por toda a parte, o que temos é uma Britney que quer gritar para o mundo o que realmente sente e tenta se livrar um pouco da imagem de garota inocente.

“Eu não quero falar demais sobre o novo álbum, eu quero mesmo é que a música fale por si. Eu escrevi muitas das músicas e me sinto muito próxima a ele. Estou muito orgulhosa. É algo que, quando eu subir no palco e me apresentar, me permitirá fazer com o coração, porque eu estava lá. E todas as palavras terão vindo de mim. Às vezes você vai ao estúdio e alguém te dá uma música para cantar lá dentro e você canta, e é totalmente diferente de quando você escreve a letra — você vai lá e canta em dois segundos. Por outro lado, quando vou ver o Max (Martin) na Suécia, e ele me dá uma música para cantar, levo três ou quatro horas, mas se eu puser meu coração no processo, vou até lá e fica pronto em dois segundos. É algo de que me orgulho muito.”

O resultado ficou evidente com o amadurecimento da cantora, como prova o primeiro single I’m a Slave 4 U, que é uma saudação abafadora produzida pelos Neptunes, bem diferente das antigas músicas pop-chiclete produzidas pelo renomado Max Martin, que marcaram seus dois álbuns anteriores. Enquanto cresce, a música soa como um dos seus melhores singles — um funk imbatível, descontrolado, que é um passo perfeito para sua provocante e indefinida sexualidade.

“Na verdade, ‘Slave 4 U’ é sobre ser escravo do amor à música! O que eu mais gosto de fazer é sair e dançar na pista — é meu refúgio — eu amo fazer isso. Nessa faixa trabalhei com os Neptunes. Eles são tão tranqüilos... o tempo todo no estúdio ficávamos rindo. Foi muito divertido trabalhar com eles.”

Assim como “Slave”, Boys, também produzida por The Neptunes, poderia ser considerada uma das músicas mais marcantes do álbum. A canção — que resulta de montagens de músicas R&B dos anos 80 — se agarra de forma bizarra às fantasias masculinas, enquanto alimenta os suspiros de Spears com as batidas criadas para moldá-la dentro de sua urbana idade-adulta no século XXI.

Embora já tenha impressionado em seus modestos passos de dança e marcantes gemidos, Spears agora parece estar se divertindo com as piadas feitas sobre ela. E assim como Janet Jackson declarou em Control enquanto chegava à idade adulta, Spears transborda sua dor, estampada em sua história Britney. Apesar das cinco músicas co-escritas por ela, sua música tem sido cada vez mais dirigida por produtores que trabalham em torno de suas limitações vocais.

“É muito terapêutico poder escrever e dizer o que sinto, mas é um pouco assustador se colocar para fora dessa maneira. Nesse mundo, você tem de se expressar se você quer que as coisas estejam certas, então é isso o que eu faço.”

Mas uma identidade está agora se afirmando: o álbum Britney é de longe o mais atraente dela, o mais constantemente dinâmico e o mais indutor. A blasfemante versão de I Love Rock ‘n’ Roll de Joan Jett não vai até onde, mas certamente bate com o que seus produtores fizeram com aquelas músicas de Sonny, Cher e Stones.

“Acho que todos da minha idade podem se identificar com a música ‘Overprotected’ em alguns aspectos. Há uma certa idade, quando você tem uns 18, 19 anos, e seus pais estão tentando te libertar e querem que você seja independente, mas ao mesmo tempo pensam "Oh, meu bebê está crescendo!". Acho que todo mundo pode se identificar com essa música e sim, eu sinto um pouco isso quando saio e coisas assim.”

Como um ponto de partida, o álbum parece ser uma caixinha de surpresas, especialmente por ser aparelhado com o título acima mencionado, mas Britney não está tão forte assim — depois da abertura com o funk retro-futurista dos Neptunes, ele volta imediatamente para o território de Martin com Overprotected. À primeira vista, isso pode ser decepcionante, mas depois as pequenas, até insignificantes, mudanças se tornam aparentes. Ritmicamente e melodicamente, o álbum todo é mais afiado, mais duro do que o que veio anteriormente. O que antes era inacreditavelmente meloso, agora tem um pequeno tom disco, suportado pela corajosa auto-determinação de Spears.

“Eu fui muito influenciada por hip-hop e R&B recentemente, porque é esse o tipo de música que eu ouço”, ela diz. “Jay-Z e Alicia Keys. E é esse o motivo pelo qual eu queria fazer uma combinação. Então eu simplesmente quis brincar um pouco com isso. E como eu escrevi algumas músicas, esse álbum é mais pessoal.”

Rami também está no projeto, se aliando a Martin para Cinderella e Bombastic Love, além da já citada Overprotected, com seus refrões grudentos já esperados, modulações familiares e letras com impulsos emocionais, ainda assim, os encaixes estão mais afiados e os arranjos mais marcantes. Uma vez que você se depara com o título perfeitamente encaixado de I’m Not a Girl, Not Yet a Woman, já se prevê o que Spears canta em sua pesada balada. Co-escrita por Dido, Martin e Rami, a faixa rumina com acordes sofisticados que complementam a pré-fabricada e calculada rebelião encontrada por toda a parte no álbum.

As outras produções de Jerkins, Lonely e Let Me Be, melhoraram em relação às suas contribuições anteriores ao cenário pop (Spice Girls e N’Sync). Suas composições são aliadas a Brian Kierulf e Josh Schwartz. Spears sempre coloca em sua cortesia a irônica voz de Material Girl quando não está calmamente suavizando-a, mas em Anticipating, um eufórico flashback de Rick Astley, e em That’s Where You Take Me, uma sincera eletro-balada, ela emociona sem moldar seus vocais teatralmente no estilo Nickelodeon. Talvez por se sentir mais livre, já que a música foi composta por si mesma. “Para Anticipating, a inspiração veio com a melodia e veio com todas as palavras”, diz ela.
Não é uma gravação perfeita, Martin tropeça em Bombastic Love, Jerkins deixa a bola cair em I Love Rock’n Roll (o lançamento da moda do ano da bajulação ao rock clássico pela Srta. Spears), mas isso ainda soa como um trabalho de uma estrela que agora encontrou e refinou sua voz, resultando em sua melhor gravação até agora (e rivalizando com o novo álbum de Mandy Moore, classificado como o melhor álbum teen-pop já lançado). É uma reinvenção suficientemente grande para sugerir que Britney saberá o que fazer quando o fenômeno teen-pop de 1999-2001 passar para uma melhor.
















Para conhecer o encarte do CD, clique na extremidade direita e arraste ou dê dois cliques.





O álbum foi lançado oficialmente no dia 5 de novembro no mundo e 6 de novembro nos Estados Unidos. Entrou direto no 1º lugar da Billboard vendendo mais de 746,000 cópias, passando longe do recorde do álbum anterior (Oops...I Did It Again, 1,3 milhões de cópias), mas ainda assim está entre as maiores estréias de cantoras americanas. O álbum também tirou o 1º lugar do “Rei do Pop” Michael Jackson com seu álbum Invincible, que foi motivo de muitos comentários na época.

Com ele, Britney entrou para a história como a primeira artista feminina a ter seus três primeiros álbuns consecutivos estreando em 1º lugar na Billboard. Apesar de ter vendido 5 milhões de álbuns somente nos EUA — de acordo com a Nielsen Soundscan e do indicativo da época do declínio da vendas de CDs  físicos devido a pirataria na Internet — o álbum foi considerado de menor sucesso que os outros álbuns de Spears até então. Apesar das tentativas (remixes de Boys e Overprotected) e a intensa divulgação em programas e entrevistas durante todos os singles, nos Estados Unidos os singles não foram tão bem nas rádios, nem nos charts.

Nos Estados Unidos o álbum teve quatro singles, sendo o primeiro deles I'm A Slave 4 U junto com o resto do mundo, o segundo foi I'm Not A Girl, Not Yet A Woman, enquanto que no resto do mundo era divulgado Overprotected. Depois a ordem das músicas foi trocada, só que enquanto o mundo recebia I'm Not A Girl, Not Yet A Woman, os Estados Unidos recebia Overprotected (Dark Child Remix). Para finalizar, tivemos Boys (Co-Ed Remix), que foi single mundial e trilha sonora de Austin Powers e o Homem do Membro de Ouro.

Já a Europa teve como single extra I Love Rock N' Roll antes de Boys, e se tornou em um dos maiores fracassos de Britney na região. Apesar disso o clipe, dirigido por Chris Applebaum, recebeu diversos elogios e inclusive foi considerado o “Melhor do Ano” pela revista Rolling Stone americana.

A França teria um single “exclusivo” (Filipinas teve a música nos charts, mas não como single oficial, e o Brasil lançou como single de TV mas não de rádio), Anticipating, que foi lançado lá enquanto I Love Rock N' Roll era lançado no resto da Europa. Porém a música também não teve grande desempenho, e a principal razão por ter sido lançada lá, foi para divulgar o DVD Britney Spears: Live From Las Vegas, já que o clipe usado para divulgar a música era a performance do show.

A Filipinas teve um single realmente exclusivo, That's Where You Take Me. A música foi lançada por lá como single final do álbum (7º single) e tinha como videoclipe uma montagem de bastidores e cenas da turnê Dream Within A Dream, que pode ser encontrado como “vídeo escondido” no jogo Britney's Dance Beat.

Já o Brasil teve todos os singles lançados, menos That's Where You Take Me. A ordem de lançamento no país foi: I'm A Slave 4 U, Overprotected (International Version), I'm Not A Girl, Not Yet A Woman, I love Rock N' Roll, Boys (Co-Ed Remix), Anticipating.

Vale lembrar que apesar da diferença de singles, todos os países recebiam a maioria dos vídeos. Os Estados Unidos, por exemplo, recebia o vídeo de I Love Rock N Roll, e transmitia o vídeo em sua programação, mas a música não era lançada nas rádios nem entrava para as paradas de videoclipes.

Os primeiros 3 singles conseguiram ser Hit mundiais, apesar de não terem feito muito sucesso nos Estados Unidos. I'm A Slave 4 U chegou ao 5º lugar mundialmente, I'm Not A Girl, Not Yet A Woman chegou ao 6º, assim como Overprotected. Os outros singles não chegaram a entrar na parada mundial do MediaTraffic.

O álbum Britney teve um ótimo desempenho estreando em primeiro lugares em diversos países, recebeu mais de 50 vezes o certificado de Platina no mundo e vendeu aproximandamente 10 milhões de cópias.





O álbum Britney ganhou posteriormente uma edição limitada, que trouxe um CD e um DVD para os fãs. Além das 12 músicas do álbum americano, o CD contém uma faixa adicional chamada When I Found You e as faixas extras: Overprotected (The Dark Child Remix), I'm Not a Girl, Not Yet a Woman (Metro Mix) e I'm a Slave 4 U (Thunderpuss Radio Remix). Já o DVD Bônus traz entrevistas exclusivas, os clipes de I'm a Slave 4 U, Overprotected, I'm Not a Girl, Not Yet a Woman e Overprotected (The Dark Child Remix), além dos bastidores da gravação para a propaganda da Pepsi, Right Now (Taste The Victory), feita para a Copa do Mundo de 2002.






Como de costume, Britney fez vários ensaios fotográficos para promover o seu novo álbum, mas havia uma grande diferencial: ela estava ousando cada vez mais.

Abaixo, confira as principais revistas que promoveram o álbum Britney:







Britney pode ser considerado o álbum mais bem divulgado da carreira da cantora. Além de performances e programas de TV, Britney teve uma enorme turnê mundial (Dream Within a Dream Tour), e usou seu primeiro filme, Crossroads, Amigas Para Sempre, para divulgar o álbum. Logo na primeira semana, o CD vendeu um milhão de cópias nos Estados Unidos e fez Britney se tornar a primeira cantora pop a ter três álbuns que estrearam em 1º lugar nas paradas.

O primeiro single do álbum, I'm a Slave 4 U, que marcou a transição da fase adolescente para a adulta na vida de Britney, foi lançado no palco do Video Music Awards, da MTV, no dia 6 de setembro de 2001. O desempenho é até hoje lembrado devido ao choque que Britney causou ao aparecer usando uma roupa extremamente sensual no palco e ainda segurando uma cobra viva. A própria cantora afirmou ter se assustado com a cobra no início, mas no fim a apresentação acabou se tornando a mais selvagem de sua carreira, e certamente uma das mais memoráveis. Apesar da Sociedade Protetora dos Animais ter questionado sobre Britney aparecer segurando uma cobra como se fosse uma pele, além de trazer um tigre numa jaula, Larry Rudolph, empresário da Pop Star, fez questão de dizer que naquela apresentação nenhum animal saiu machucado, e todas as medidas foram tomadas para que não houvesse problema algum durante a performance.

A maior divulgação do Britney foi sem dúvidas o especial Total Britney Live, um programa transmitido ao vivo de Nova York, apresentado por Carson Daly naMTV e que contou com performances das músicas I’m a Slave 4 U, I’m Not a Girl, Not Yet a Woman e Stronger, inúmeras surpresas e várias homenagens à cantora vindas de amigos pessoais de infância e de colegas de trabalho. Durante o show, Britney se emocionou vendo vídeos de performances ao longo de sua carreira e até mesmo de quando fazia parte do Clube do Mickey. O programa promoveu o encontro ao vivo com Myles Thoroughoodseu coreógrafo na época do Clube do Mickey e que foi sua grande inspiração, o namorado Justin Timberlakeque apareceu de surpresa no final do programa e comentou sobre a canção What It’s Like To Be Me, e ainda com o irmão Bryan Spears — que comentou sobre seu trabalho na Fundação Britney Spears. Também foi possível ter acesso pela primeira vez aos bastidores da turnê Dream Within a Dream — como os primeiros ensaios e alguns depoimentos de Wade Robson, o diretor artístico do espetáculo.

O que se seguiu para a divulgação do álbum na TV foram várias performances em programas — como David Letterman, Rosie O’Donnell e Oprahe premiações como a Billboard e o NRJ, com apresentações do single I’m a Slave 4 U, além é claro do grandioso show em Las Vegas, que posteriormente se tornou um DVD de grande sucesso.







Em 11 de fevereiro de 2002
, Britney estreou seu primeiro filme, Crossroads, Amigas Para Sempre. A imprensa e a crítica insistiam em publicar que o filme seria um fracasso — ele havia custado 11 milhões de dólares — mas todos se surpreenderam quando o filme arrecadou o triplo de seu custo somente nos Estados Unidos, e mais de 60 milhões de dólares em seu faturamento mundial.

Crossroads conta a história de três amigas de infância que após brigarem se reencontram para uma viagem rumo à Califórnia, na qual cada uma tem um objetivo. Durante o percurso, as três descobrem o valor da verdadeira amizade e o amor pela música que as une.



O filme serviu como divulgação para o CD e vice-versa, já que no encarte do Britney existe um anúncio do filme e em um extra virtual, é possível conferir uma performance de Overprotected que está em Crossroads.

Posteriormente, o filme ganhou uma versão para colecionadores, que trouxe num DVD depoimentos de Britney, da equipe envolvida no filme, cenas extras e trailers.





O DVD Britney: The Videos foi lançado em 20 de novembro de 2001, e inclui os clipes das músicas I’m a Slave 4 U, Don’t Let Me Be The Last To Know e I’m Not a Girl, Not Yet a Woman. Extras com vídeos dos bastidores do filme Crossroads e da sessão de fotos para a capa da Vogue também podem ser encontrados. Um outro detalhe é que é possível conferir um vídeo disponível no filme, de Overprotected e os comerciais The Joy of  Pepsi e do programa da HBO, Live From Las Vegas; além das performances ao vivo de I’m a Slave 4 U no VMA 2001 e Overprotected em Sidney.







O DVD / Livro Stages: 3 Days In Mexico é um documentário sobre os três conturbados dias que Britney passou no país. Em agosto de 2002, a cantora chegou à Cidade do México com a turnê, onde causou uma grande confusão logo no aeroporto. Centenas de paparazzi rodearam o carro em que ela estava e ela acabou perdendo a paciência, abrindo a janela e mostrando o dedo do meio. Isso gerou uma grande confusão, já que a imprensa mexicana colocou isso como uma ofensa ao país.



Em uma entrevista coletiva no hotel onde estava ela disse que amava seus fãs mexicanos, mas os paparazzi a deixavam louca. Apesar disso, o estrago estava feito. Britney havia se cansado da mídia e foi então que resolveu dar uma pausa.

Para piorar a situação, seu último show, que fecharia a turnê Dream Within a Dream, teve de ser interrompido pela metade, devido a uma forte tempestade que a colocaria em risco com tantos efeitos especiais. Os fãs ficaram tão transtornados que acabaram atirando objetos no palco após a saída de Britney.




Britney Spears: Live From Las Vegas é o registro da turnê Dream Within a Dream em uma apresentação transmitida ao vivo para todo o mundo pelo canal HBO, diretamente do MGM Grand Garden Arena em Las Vegas, no dia 18 de novembro de 2001.



O DVD traz também como extras os vídeos de I’m a Slave 4 U, Overprotected e I’m Not a Girl, Not Yet a Womancom exceção para a versão brasileira.

Live From Las Vegas foi lançado no dia 22 de janeiro de 2002 e ganhou duas certificações de platina, sendo considerado pelos fãs o melhor show de todos os tempos!





Na época de seu lançamento, a turnê Dream Within a Dream (Turnê Sonho Dentro de Um Sonho) foi considerada uma das turnês mais caras do ano. Não é para menos, foi também uma das mais elaboradas. Haviam diversos efeitos especiais, como shows pirotécnicos e saltos de bungee jump com acrobatas das várias plataformas distribuídas pelo palco.



A famosa chuva encerrando os shows foi um marco da turnê. Cerca de 100.000 litros de água eram despejados por minuto de uma altura de 12 metros, formando uma gigante cortina de água.



Haviam também várias trocas de roupa embaixo do palco, em um espaço pequeno onde  pessoas  tentavam trocar Britney o mais rápido possível, além de arrumar o cabelo e retocar maquiagem em tempo recorde, tentando secar o suor e fazê-la parecer ainda mais linda para voltar ao palco, dando a impressão de que não se cansava de tanto dançar.



Felicia Culotta, assistente de Britney do início de sua carreira até 2006, descreve a turnê como a maior, a melhor e a mais difícil de todas, além de ter sido um sonho para a própria cantora.





Para conhecer o livro promocional do CD, clique na extremidade direita e arraste ou dê dois cliques.





Fatboy Slim foi convidado para produzir músicas e fazer remixes para o álbum Britney, mas no fim recusou a proposta.

Ao todo, foram lançados seis singles, sendo que para Overprotected, Britney gravou dois clipes: a versão Internacional e a Dark Child Remix.

O final da divulgação do álbum Britney foi a época de grande destaque da cantora Avril Lavigne, que seus fãs e a própria imprensa a chamavam de “Anti-Britney”, ganhando um grande espaço por esse título. Por todos os lados, as pessoas diziam que Britney estava acabada e que seu CD de inéditas foi um tremendo fracasso. Mas, em uma entrevista, Britney resolveu se manifestar, declarando: “Meu álbum vendeu 13 milhões, que é mais do que o álbum dela vendeu até agora, então não entendo porque dizem que sou um fracasso”.

A canção She’ll Never Be Me, que chegou aos ouvidos dos fãs em 2002 e somente em 2008 em sua versão completa, foi caracterizada como uma resposta para Justin Timberlake, mas ainda não se sabe se foi gravada na época do Britney ou especialmente para Justin após o rompimento.

Além de ter sido muito bem recebido pelos fãs, o show exibido ao vivo pela HBO, Britney Spears: Live From Las Vegas, ganhou um prêmio no Emmy Awards em 2002.

Em cada noite, durante a turnê Dream Within a Dream, eram gastos cerca de 500 galões de água para fazer a chuva que fechava os shows e contagiava os fãs.

O encarte do álbum Britney é o mais curto — e mais simples — de toda a carreira de Britney. Ele possui apenas 12 páginas e traz somente a letra da canção I’m Not a Girl, Not Yet a Woman.

O álbum Britney também foi lançado em versão fita cassete:

Ainda sobre a grandiosa turnê Dream Within a Dream, após o fim de seu relacionamento com Justin Timberlake, Britney passou a cantar antes da música I'm Not a Girl, Not Yet a Woman, algumas canções de sua autoria. Sempre ao vivo, ela cantava somente uma em cada show, alternando entre 4 músicas: Mystical Man, My Love Was Always There, Weakness e You Were My Home.

A canção My Love Was Always There foi posteriormente acusada de plágio, pelo cantor Enrique Inglesias.



Pesquisa, tradução e publicação: Danilo Cipriano, Felipe Edoardo, Felipe Sona, Gustavo Lemos, Juliana Martins e Raphael Daltio / Edição: Raphael Daltio e Felipe Sona
Diagramação e design: Felipe Sona e Raphael Daltio

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